terça-feira, 29 de novembro de 2011

Justiça condena pastor por dossiê contra PSDB em 98

Desde seu retorno ao meio "cristã"o através de seu "grupo" denominado "Caminho", o pastor Caio Fábio, tem ganhado fama por denunciar falcatruas e apontar muitos líderes cristãos, neopentecostais, pentecostais midiáticos. O problema é que hoje 29/11/2011 houve a publicação de uma matéria da folha, que levanta uma série de complicações com relação a reputação de Caio Fábio. Segundo a dica de Alex Fajardo, o PavaBlog publicou a matéria e aqui está a matéria contendo um "possível" envolvimento de Caio Fábio no dossiê Cayman (questão incriminatória contra o PSDB da campanha de 1998). Segue a matéria:

A Justiça Eleitoral condenou o pastor evangélico Caio Fábio D’Araújo Filho a quatro anos de prisão por seu envolvimento no chamado “dossiê Cayman”, informa reportagem de José Ernesto Credencio, publicada na Folha desta terça-feira.

O conjunto de papéis comprovadamente falso surgiu como tentativa de incriminar a cúpula do PSDB na campanha de 1998.

Caio Fábio, o único condenado pelo episódio até agora, foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da, Fernando Henrique Cardoso. Ele pode recorrer.

A sentença, da juíza de primeira instância Léa Maria Barreiros Duarte, é baseada em uma investigação da qual participou também o FBI, a polícia federal norte-americana.

OUTRO LADO

O pastor nega participação na elaboração e na divulgação do dossiê. “Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso.”

Ele afirmou que os papéis apenas passaram por suas mãos. “Nunca vou mudar minha versão. Não tenho nada mais a falar do caso.”

Seu advogado, Edi Varela, disse que entrou com recurso e nega crime eleitoral. “Esse assunto só surgiu depois das eleições, não entrou na campanha, ninguém usou.”

Esquema